domingo, 4 de setembro de 2011

do que mereço

 
 
 
Dor sabe pouco da gente.
Mal sabe aprender novos jeitos de trocar caminhos e não chegar.
Só chega, lateja e passa.
É, passa.
Dor é moça que não sabe ficar, que só saber dar lugar e entregar os pontos, entende?
 
Felicidade independe de inúmeras circunstâncias para inaugurar recomeços.
E eu sou uma mulher de muitos inícios.
Então, se nublo, floresço – porque é o que eu faço de mais bonito.
 
 
de pricila rôde
(simples assim)



xero na alma.

Um comentário:

Maré Viva disse...

E na simplicidade cabe a beleza, nua e pura.
Beijos.