Naquele dia não acordou bem, entrou no chuveiro, deixou a agua cair no corpo, se rogou precaria e sozinha, misturou na dor agua de sal e de doce, se alimentou do momento.
Sua alma profunda e vasta se curvava, naquela angustia funda, ela não era nada.
Nessa alternancia sabia o que queria, mas não sabia como chegar.
Talvez um dia entenda esses misterios, de aprender a ser só.
xero de rosa
Nenhum comentário:
Postar um comentário