quinta-feira, 21 de dezembro de 2006

mulher no palco
















Passei pelo um sufoco esses dias, com meus filhos, mas passou.
Eles estão bem, e isso é que importa, e DEUS esta entre nós. Aliás, devo confiar totalmente na chamada “voz interior” mais do que em qualquer um. Territórios nebulosos? Eles sempre vão existir, vou preferir dizer não, obrigado, não quero que façam parte do meu roteiro de praias mais lindas. Dá sempre aquele medo de se perder por aí sem bússola... Mas um amigo sempre vem me dizendo: trabalhe devagar e se desloque sempre, você vai conseguir transformar o terreno e deixar estável e sólido o que antes parecia prestes a se desmanchar.

eu


Cito Lia Lufty:


Nada entendo de signos: se digo flor é flor, se digo àgua é àgua. ( Mas pode ser disfarce de um segredo.) Se não podem sentir, não torçam a àrvore-de-coral do meu silêncio: deixem que eu represente meu papel.
Não me queiram prender como a um inseto no alfinete da interpretação: se não me podem amar, me esqueçam. Sou uma mulher sozinha num palco, e já me pesa demais todo esse ofício. Basta que a torturada vida das palavras deite seu fogo ou mel na folha quieta, num texto qualquer com o meu nome embaixo.
 
Em Mulher no Palco 

XERO NA ALMA

4 comentários:

Anônimo disse...

Realmente vc é uma mulher de palco.
Maravilhosa.

Anônimo disse...

Vc sabe o quanto é especial pra mim, pode e deve sempre contar comigo.Beijos.

Anônimo disse...

Rosinha, vc tá cada vez mais bonita, graças a Deus não aconteceu nada com o Felipe e a Luiza. Feliz natal, beijos.

Anônimo disse...

Linda, Feliz Natal, que realizes teus sonhos.Bjs.