quinta-feira, 3 de agosto de 2006

eu quero a sorte de um amor tranquilo















Eu quero amar, amar perdidamente!
Amar só por amar: aqui... além...
Mais Este e Aquele,
O outro e toda a gente...
Amar! E não amar ninguém!Recordar? Esquecer?
Indiferente!...Prender ou desprender?

É mal? É bem?
Quem disser que se pode
amar alguém

Durante a vida inteira é porque mente!Há uma primavera em cada
vida:

É preciso cantá-la assim florida,
Pois se Deus nos deu
voz, foi pra cantar!

E se um dia hei-de ser pó, cinza e nadaQue seja a minha noite
uma alvorada,
Que me saiba perder... pra me encontrar...
de florbela spanca


Meus desejos,se confundem com a vontade de não ser, tenho fases.
Estou em paz.

eu

xero na alma

4 comentários:

Anônimo disse...

Maravilhoso poema.

Anônimo disse...

Quero que saibas que amo vc.

Anônimo disse...

Chegastes à minha vida
com o que trazias,
feita
de luz e pão e sombra, eu te esperava,
e é assim que preciso de ti,
assim que te amo....(pablo n.)

Anônimo disse...

Rosinha, esse blog é tão maravilhoso quanto o flog,adorei esa poesia, não conhecia esta poetiza. E a Luiza já chegou em Minas.
Beijos