Meu segredo é ter os olhos verdes e ninguém saber.
À extremidade de mim estou eu.
À extremidade de mim estou eu.
Eu, implorante, eu a que necessita, a que pede, a que chora, a que se lamenta.
Mas a que canta. A que diz palavras.
Palavras ao vento? que importa, os ventos as trazem de novo e eu as possuo.
Eu à beira do vento.
Eu à beira do vento.
O morro dos ventos uivantes me chama.
Vou, bruxa que sou.
E me transmuto.
de lispector
xero na alma
vou ali ser feliz e já volto
e que seja doce!.
e que seja doce!.
Um comentário:
Ola linda Rosinha...
Venho do blog (Dois Rios) da nossa amiga Inês... ;) como tenho um jardim
li o nome de Rosinha e eu vim correndo rega-la... rsrs
Adorei seu espaço... li alguns post... encantada com as imagens e escrita... ;) Voltarei !
Beijos da simplesmente rosa amiga
Iana!!!
Postar um comentário