Quando nada mais houver,
eu me erguerei cantando,
saudando a vida
com meu corpo de cavalo jovem.
E numa louca corrida
entregarei meu ser ao ser do Tempo
e a minha voz à doce voz do vento.
Despojado do que já não há
solto no vazio do que ainda não veio,
minha boca cantará
cantos de alívio pelo que se foi,
cantos de espera pelo que há de vir....
eu me erguerei cantando,
saudando a vida
com meu corpo de cavalo jovem.
E numa louca corrida
entregarei meu ser ao ser do Tempo
e a minha voz à doce voz do vento.
Despojado do que já não há
solto no vazio do que ainda não veio,
minha boca cantará
cantos de alívio pelo que se foi,
cantos de espera pelo que há de vir....
de amigo caio
Eu já tinha escrito esse texto de caio uns tempos atras, mas ele é tão atual pra mim, que quis registrar de novo.
xero na alma e boa semna a todos nós.
3 comentários:
Caio sempre mexe fundo dentro de nós.
Beijo.
Rebeca
-
Canto de alegria por ter você comigo.
Beijos
Iram
Obrigada a todos
Xero na alma
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