terça-feira, 23 de agosto de 2011

criando em espaços vazios




Não importa o quanto às vezes seja difícil.
O quanto às vezes eu me atrapalhe.
O quanto às vezes eu seja a densa nuvem que esconde o meu próprio sol.
O  quantas vezes seja preciso recomeçar...
Combinei comigo não desistir de mim
(...)
Que as dificuldades que eu experimentar ao longo da jornada não me roubem a capacidade de encanto.

 de ana jácomo


xero na alma

Um comentário:

vanessa cony disse...

Rosinha...A Ana é especial mesmo.
Bela escolha.
Saudades do teu xero.