Gosto de quem entende o que eu digo.
De quem escuta o que eu penso.
Da minha prole.
Das minhas fotos
Dos meus livros.
Da minha solidãozinha.
Da minha fraca memoria.
Dos meus blues.
Da minha solidãozinha.
Da minha fraca memoria.
Dos meus blues.
Do meu umbigo.
Dos meus pés.
Dos meus pés.
De unhas cor de carmim.
De homem que sabe ser homem.
De noites em claro e dias em branco.
De homem que sabe ser homem.
De noites em claro e dias em branco.
De chuva e de sol.
Do café no fim da tarde.
Do aconchego da minha casa.
Do meu riso sem licença.
Do meu choro com presença.
Eu guardo as minhas rejeições em vidrinhos rotulados com o nome deles.
Eu sou mole demais por dentro e todo mundo ver.
Eu deixo pra quem eu acho que pode comigo.
Ninguém sabe.
Mas eu tenho coração de moça.
E as vezes...
uma esperança sem cansaço.
Do café no fim da tarde.
Do aconchego da minha casa.
Do meu riso sem licença.
Do meu choro com presença.
Eu guardo as minhas rejeições em vidrinhos rotulados com o nome deles.
Eu sou mole demais por dentro e todo mundo ver.
Eu deixo pra quem eu acho que pode comigo.
Ninguém sabe.
Mas eu tenho coração de moça.
E as vezes...
uma esperança sem cansaço.
xero na alma do coração.
adpatei algumas frases no texto de fernanda young
Um comentário:
" Do meu riso sem licença, do meu choro com presença"
Muito bom esse texto, não curto a Fernanda não, entretanto gostei desse texto, bem viceral, como ela.
Bj bem grande lindona!!
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