O que revela a nossa força não é sermos imbatíveis, incansáveis, invulneráveis.
É a coragem de avançar, ainda que com medo.
É a vontade de viver, mesmo que já tenhamos morrido um pouco ou muito, aqui e ali, pelo caminho. É a intenção de não desistirmos de nós mesmos, por maior que às vezes seja a tentação. São os gestos de gentileza e ternura que somente os fortes conseguem ter.
(...)
Embora não seja necessariamente mais seguro, mais tranquilo, muito menos mais fácil, continuo sentindo que é bem mais leve, alegre e desapertado viver com o coração mais aberto. Sobretudo, para nós mesmos.
Ainda que às vezes a gente sinta estar na contramão.
Ainda que às vezes esse nos pareça ser um movimento solitário.
ana jácomo
Sendo assim concluo que a força é subjetiva. Está para além do alcance dos olhos. É coisa de se perceber, sentir, admirar... Em contrapartida, há que se ter muita, mas muita força mesmo, para deixar o coração a mercê do destino.
eu
Nenhum comentário:
Postar um comentário